quarta-feira, 25 de abril de 2012

A cruz



Certa vez, um homem cheio de fé cristã fez um pedido e prometeu que carregaria uma cruz sobre os ombros, até a cidade mais próxima, para que o pedido fosse atendido. Pois bem, nosso personagem fez sua cruz e iniciou sua jornada. Aproximadamente na metade de seu trajeto, um pequeno vilarejo, ele já  sem forças e com os ombros quase sangrando, avistou uma pequena fábrica de cruzes e perguntou ao proprietário:
- O senhor trabalha com troca?
O fabricante sem pensar respondeu:
- Sim trabalho!
O cristão:
- Então vou experimentar algumas, pois já não estou aguentando o peso da minha...
Passado um bom tempo experimentado cruzes e mais cruzes (pois uma era muito grande, outra muito pesada, outra muito pequena...), o cristão grita:
- Achei! Finalmente encontrei uma cruz na medida certa!!! Quanto lhe devo meu nobre amigo???
O fabricante com um pequeno sorriso no rosto, suavemente responde:
- Você não me deve nada meu amigo ...  já sendo interrompido pelo cristão, ainda eufórico:
- Como não devo? O senhor  teve tanto trabalho e tenho que remunerá-lo por isso !!!
O fabricante ainda com o sorriso em seu rosto:
- Amigo, cada um tem a sua cruz a ser carregada e Deus sabe bem o peso que cada uma deve ter.
O cristão:
- Não estou lhe entendendo...
O fabricante:
- É simples: quando você começou a experimentar as cruzes, você deixou de lado a sua e no meio a bagunça feita em meu estabelecimento, você optou por esta cruz que é simplesmente a mesma que entrou apoiada em seus ombros.

Contribuição do Grupo 2:

VICTOR e MICHELLE (THOMAZ), FELIPÃO e AMANDA (VITOR E JOCA), 
JOA e JANA (MIGUEL), MARCOS e TATHY, DADO e SHEL

Tradução da música One of us (Joan Osborne)


Um de nós

Se Deus tivesse um nome, qual seria?
E como você o chamaria na sua frente?
Se você se encontrasse com ele em toda sua glória
O que você perguntaria se tivesse apenas uma pergunta?

É é é Deus é maravilhoso
É é é Deus é bom
É é é

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como um de nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?
Se Deus tivesse um rosto, como seria?
E você gostaria de vê-lo, se  vê-lo significasse
Que você teria que acreditar em coisas como paraíso
E em Jesus e os santos e todos os profetas?

É é é Deus é maravilhoso
É é é Deus  é bom
É é é

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?
Tentando voltar para casa?
Volte para o paraíso sozinho

É é é Deus é maravilhoso
É é é Deus é bom
É é é

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa.


Contribuição do Grupo 2:

VICTOR e MICHELLE (THOMAZ), FELIPÃO e AMANDA (VITOR E JOCA), 
JOA e JANA (MIGUEL), MARCOS e TATHY, DADO e SHEL

sexta-feira, 13 de abril de 2012

POR QUE IR À IGREJA? 

Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos:

“Eu tenho ido à Igreja por 30 anos e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. 
Mas, por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os padres estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões!” 

Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor Chefe do jornal. Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento:

“Eu estou casado há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar precisamente do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei: todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente.”. 

Quando a gente está resumido a NADA... DEUS está POR CIMA DE TUDO!

Fé vê o invisível, acredita no inacreditável e recebe o impossível! 
Demos graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!

Fonte: www.catequisar.com.br

terça-feira, 10 de abril de 2012

Encenação da Paixão de Cristo

 
   Já virou tradição em Cachoeirinha a encenação da Paixão de Cristo realizada por nosso movimento. Há anos muitos de nós acompanhamos o desenrolar dos ensaios e a encenação realizada na Sexta-feira Santa. O roteiro já era conhecido por todos. Já sabíamos o que veríamos. Já tínhamos em mente cada cena que seria representada.


     Mas o Espírito Santo de Deus se fez presente em cada irmão envolvido nesta encenação e o que toda a comunidade presenciou foi único! Foi como assistíssemos pela primeira vez.
     Não faltou emoção, comoção... tamanho o envolvimento de cada um no papel que representou. Foi praticamente impossível conter as lágrimas.
    A comunidade se fez presente em grande número, lotando a casa de nosso Senhor. Crianças prestaram atenção a cada fala e ainda explicaram o que acontecia, fato registrado por Priscila Milan, do Diário de Cachoeirinha, que flagrou uma menininha comentando com outra: “Esse é o apóstolo malvado, o Judas”. E depois: “E aquele de roxo (referindo-se a Pôncio Pilatos) queria ser rei de tudo, mas o verdadeiro rei é Jesus!”. 



A responsabilidade do MCJ em representar a paixão de Cristo é enorme. Mas enorme também é o carinho, o envolvimento, a fé, o compromisso de todos os envolvidos! Parabéns a toda equipe da Páscoa, Liturgia e Missas, que se envolveram diretamente com o belo momento que presenciamos nesta sexta-feira.










segunda-feira, 9 de abril de 2012

Chá dos Avós


Nem a chuva e a queda de temperatura que ocorreram na quinta-feira, dia 5 de abril, afetaram os ânimos de dezenas de vovôs e vovós que trocaram suas confortáveis pantufas por sapatos e tênis!

O salão paroquial, cuidadosamente preparado para receber seus ilustres convidados, ficou lotado!


A missa foi preparada com todo carinho pelas catequistas e diversas crianças da catequese demonstraram amor e atenção no momento de lavar os pés de vovôs e vovós que nem conheciam.


Foi com certeza, um momento muito bonito em meio à Semana Santa!


Diversos integrantes do MCJ se fizeram presentes, auxiliando na organização e também acompanhando pais e/ou avós.



Após a missa, houve uma confraternização com saborosos doces e salgados, chá e refrigerantes.



Alguns, deixaram a vergonha de lado e soltaram a voz... recitando poesias e cantando para todos ouvirem e assim levaram como recompensa panetones. 




Um casal que completava 48 anos de casamento fez uma declaração de amor, em público, emocionando a todos os presentes.


 
Agradecemos a participação de todos os envolvidos e no final do ano, repetiremos a dose!